22 março 2013

Dica de Leitura #5


Você acredita em cara metade? E já achou a sua? Quantas vezes você já ouviu isso?

E aquele outro ditado que diz: "Ele é a tampa da minha panela" ou ainda "Nós somos carne e unha" e por ai vai... Já ouvi até "O chinelo do meu pé cansado"!

Mas será que existe mesmo esta tal metade da laranja? E como é que a gente acha? Como saber quem é realmente a outra metade?

É exatamente sobre isso que falam Levine e Heller, autores do livro Apegados. Nossos estilos de fixação individuais estão cravados em nossos cérebros. E são de três principais tipos: o estilo "seguro", o "ansioso" e, ainda, o estilo "evitante". Os autores explicam o que está por trás das nossas necessidades de relacionamento e, mais do que isso, ensinam aos leitores como identificar os seus próprios estilos e o estilo dos possíveis amados.

Repleto de dicas e -- o que é melhor -- com um questionário para você identificar seu estilo e o do seu parceiro (ou parceira), você ficará definitivamente apegado a este livro.

Para se apaixonar, baixe o capítulo abaixo:



21 março 2013

Dica de Leitura #4


Em busca de um final feliz é um livro sobre gente comum.

Personagens que nos deixam tristes, às vezes, por todas as situações complicadas pelas quais eles passam, mas que também nos fazem rir quando seus sonhos (alguns bem ingênuos), começam a se tornar reais.

Uma história encantadora! A vida como ela é, mas com cara de romance -- e cheia de sonhos.

E os sonhos, todo mundo sabe, são a matéria de que somos feitos.




20 março 2013

Dica de Leitura #3


O amor surge quando você menos espera!

Quantas e quantas vezes você procurou um amor? Viver um grande romance é o seu sonho? E você já percebeu que quanto mais você procura, menos acha uma pessoa bacana?!

Pois é, você pode se surpreender, pois o amor surge de onde você menos espera. Mas a grande questão é: Você diz que o ama logo de cara?

A mulher tem a reputação de dizer "eu te amo" logo no início de um relacionamento, mas na verdade são eles que dizem antes. Aliás, eles admitem pensar sobre confessar o amor em média seis semanas antes que suas parceiras, segundo um artigo publicado no periódico norte-americano Journal of Personality and Social Psychology.

Por mais estranho que pareça, a resposta para essa atitude dos homens faz todo sentido à luz da psicologia evolucionista. Os homens podem ser mais impulsivos na maneira de expressar o amor, mas para eles este tem significado muito diferente do que para as mulheres.

Veja só, os pesquisadores descobriram que uma confissão de amor por parte dos homens pode resultar em sexo o mais rápido possível, que é o objetivo evolutivo final do gênero, e por isso dizem "eu te amo" o mais rapidamente possível. E, ao contrário, as mulheres só dizem "eu te amo" depois do sexo, porque elas têm mais a perder com a gravidez. A confissão para elas é um sinal do compromisso de longo prazo, bem diferente dos homens, que não querem compromisso. No jargão, eles querem "comprar na baixa" e elas, "vender na alta".

Na pesquisa feita no MIT, os homens mais felizes em obter a confissão de amor da mulher eram aqueles interessados em aventuras de curta duração, e mulheres que procuram relacionamento de longo prazo eram mais felizes em ouvir o "eu te amo" depois do ato consumado.

Pois é, padrões primitivos persistem no comportamento humano. São as bases biológicas que podem nos ajudar a entender as motivações ocultas das pessoas. Isso inclui também o comportamento de consumo, pois o homem dará muitos presentes antes de ter a mulher, e ela vai esperar uma ocasião mais tardia, que demonstre compromisso de longo prazo.



19 março 2013

Dica de Leitura #2


Você saberia lidar com a partida da pessoa amada?

Esta pergunta é o tema central do livro de Jai Pausch, Sonhe mais. Muito bom, diga-se de passagem.

Sabe quem é ela? A viúva de Randy Pausch, o sujeito que tinha câncer no fígado, fez um discurso e escreveu um livro: A lição final. Sonhe mais é a versão dela, da esposa, sobre uma vida de paixão, amor e família. Mais incrível que o primeiro!

É tão provocante, mexe tanto com a gente que eu não consegui desgrudar do livro. Logo que comecei a ler tive raiva de Randy Pausch(!), o marido, fechei o exemplar e comecei a refletir. Mas aquele livro ao meu lado parece que me chamava, então iniciei a leitura novamente, de onde parei.

Três capítulos depois e eu estava com dó -- pena mesmo -- do Randy Pausch, afinal ele estava morrendo! Pensei: "acho que ele está certo, só pensando no melhor para a esposa e filhos", e continuei a ler.

Conforme Jai Pausch, a autora de Sonhe mais, escrevia e descrevia suas experiências -- que senti todas -- comecei a pensar que ela é quem estava errada, achei a mulher fria em certos momentos.

Pois fiz uma pausa e pensei novamente! Que loucura!

Mas o livro continuava a me provocar e lá fui eu, novamente, ler. Finalmente, percebi que Jai estava vulnerável, ela ia perder o marido de quem tanto gostava, mas tinha que continuar a vida, tinha que cuidar do doente e dos filhos ao mesmo tempo ( nada como uma mulher para fazer isso), e pensar no que aconteceria depois que Randy falecesse!

Como ela foi forte, como sofreu e como amou!

Na verdade, eles viveram um grande amor! E eu vivi um turbilhão de sentimentos!

Veja, já li livros intrigantes, emocionantes, mas que me provocasse sentimentos de compaixão, raiva, compreensão, amor, dó... tudo ao mesmo tempo, este foi o primeiro.



18 março 2013

Dica de Leitura #1


Alguém viu os valores que estavam aqui? Família, lar amizade....

Você também está procurando algumas coisas que se perderam pelo caminho? Nostalgia! Talvez. Pode ser, mas na verdade sinto falta de valores simples que foram ficando de lado no "fast dia" do workaholic e sua família instantânea. Tudo tão rápido, sem consistência, sem sabor e ainda por cima, mal passado! Até os índices econômicos são com base em fast-food "Índice McDonald´s". Para o mundo que eu quero descer!

Socorro! Cadê a minha avó!? A vó Antonieta que fazia a Páscoa ficar mágica e que reunia as amigas e noras para a novena, fazia o Natal ser um grande jantar para reunir toda a família e ganhar presentes simples e até feitos à mão, e que abria as portas da sua casa para receber a festa de Santo Reis, quando se desmontava a árvore de Natal e os violeiros de roupas coloridas, máscaras e pandeiros com fitas se apresentavam em troca de uma xícara de café. Onde foi parar tudo isso?

Onde está aquela vida simples, corrida também, com muito trabalho para colocar dinheiro em casa, filhos para criar e educar? Porém simples! E cheia de valores, coisas pequenas que faziam o dia, o mês, o ano e a vida valerem à pena. Cadê o almoço em família com todos à mesa e o jantar para contarmos como foi o dia? Tenho a leve impressão que curtíamos mais a chuva na janela, que agradecíamos mais, que sonhávamos mais.

Você tem sonhado? Tem feito piquenique com seus filhos? Ou sua vida tem sido drive-thru em que você passa, pega e vai embora.

Tem uma autora americana que me faz voltar ao passado com seus livros e lembrar de todas essas coisas boas de uma vida simples. É a Debbie Macomber!

E sabe o que mais? Acho que tem um monte de pessoas saudosas como eu, porque Debbie já vendeu 170 milhões de livros no mundo! Isso significa que não só eu que tenho saudades da vida como ela era.

Como estamos tão ocupados correndo pela vida é fácil perder os momentos de prazer. Uma boa leitura pode trazê-lo de volta! A Pousada Rose Harbor é a minha dica!



01 março 2013

-- Não leia este artigo. Deixe de ser curioso! --       O Que Vem Por Aí #4


Não aguentou? Eu sabia! Imaginar o que vem pela frente é algo que está cravado em sua mente. E quem disser que não é curioso está mentindo. Seu organismo, e mais especificamente, o seu cérebro se ativa quando há uma possibilidade, mesmo que remota, de você saber como será o seu futuro. Não é à toa que procuramos cartomantes, numerólogos, tarólogos e uma pá de profissionais para nos dizer o que vai acontecer daqui pra frente.

Você imagina o motivo disso? Não? É que seu cérebro é primitivo, isto é, ele trabalha da mesma maneira como fazia há cem mil anos, quando éramos caçadores e coletores. Nesta época, saber o que ia acontecer, quando acharia caça, quando comeria ou mesmo identificar onde estaria escondido o predador ou o inimigo, era fundamental para a sobrevivência. Quanto mais curioso, mais adaptado e mais sortudo... Portanto, a curiosidade é uma característica da evolução.

Pois esta curiosidade em antecipar os acontecimentos nos acompanha até hoje. Em nome desta faceta cerebral você faz coisas bem malucas como: pedir para alguém olhar as estrelas e prever o resto da sua vida; implorar a uma desconhecida para ver nas cartas se você conquistará seu amor; jogar umas conchinhas na peneira pra descobrir se seu objeto do desejo vai largar daquela pessoa nada a ver e correr atrás de você... Você é assim porque isto é natural, instintivo. Não é maluquice, não!

Até os empresários fazem isso. Eles usam profissionais que são tipo uns futurólogos para prever como o mercado vai evoluir; se o consumo vai aumentar ou não; se vão surgir outras empresas no mesmo ramo e tudo o que puder e estiver ao seu alcance para ver longe e prever o sucesso.

Olhe só, os profetas também fazem isto! Tentando definir o futuro lançam profecias que mudam a vida das pessoas - daquelas que acreditam, pelo menos.

Agora que você já entendeu do que estamos falando, aqui vai a minha pergunta: o que você faria se soubesse o que vai acontecer amanhã? Já imaginou? Eu achei um livro bem bacana que fala disso, e ainda separei um capítulo para você ler gratuitamente. Faça o download clicando AQUI !!

Não sabe como ler um e-book? Clique AQUI e descubra como *-*

Continua curioso e quer saber mais sobre a história? Dá uma olhadela no SKOOB do livro *-*

Ah! Relembrando... Pra baixar o capítulo e ter um gostinho de como o livro é, basta só clicar AQUI !! Não precisa se cadastrar nem nada, você clica e o arquivo já aparece pra salvar em seu computador ;) Fácil, fácil *-*